INFORME FUI
Situada na porção mais ao sul da Croácia, se encontra mais um destino maravilhoso dentro desse país surpreendente. Dubrovnik é bela, charmosa e internacional. Uma cidade que acumula ao longo dos tempos frases de louvor como pérola do Adriático, paraíso sobre a Terra, oásis de civilização etc.. E todos justas. Eu acrescentaria muitas outras, e aconselho você a conhecê-la e se certificar de todas elas! A parte antiga é patrimônio cultural da humanidade. O centro histórico, é cercado por imensos muros que no passado foram construídos para protegê-la dos inimigos, e hoje apenas acolhem os milhares de visitantes, proporcionando um contato íntimo e privilegiado com a cidade. Para visitá-lo, paga-se um ingresso e há dois acessos: um logo no começo da cidadela, à esquerda de quem entra, e outro no sentido oposto, próximo ao cais do porto. Por escadas se sobe ao topo, dando início a caminhada pelo entorno das muralhas, que em alguns pontos alcançam até 25 metros de altura. A vista tanto externa (mar ou montanha), como interna (para dentro do centro urbano), é bela e surpreendente. Lá de cima é possível observar o dia a dia de seus habitantes, que acostumados ao vai e vem dos turistas, continuam para nosso deleite, estendendo suas roupas nos varais, consertando suas redes de pesca, podando suas roseiras... São quase 2 km de agradável passeio! Pela Stradum, a grande avenida de pedestre que domina essa parte antiga de Dubrovnik, você terá em ambos os lados, muito o que ver e fazer: são museus, igrejas, conventos, monastérios, palácios, fontes, etc. e ainda lojas, das mais simples as mais refinadas, e restaurantes idem. Do lado oposto ao da entrada pela imponente Porta Pile, está o antigo porto, onde se encontram todos as embarcações, inclusive as que partem para os passeios marítimos. Há todo tipo de passeios e trajetos, e muitas são as empresas que os oferecem. A minha sugestão é uma ida à Ilha Lokrum. Pegue um barco, e 40 kunas ( aproximadamente R12,00) e em torno de 15 minutos depois, você já estará desembarcando lá. Ainda embevecido com as cores do mar, você. se depara com belíssimos pavões soltos, que combinam muito bem com o lugar. |
Fotos: Angela Güzey
Com um plano simples vendido logo na entrada da ilha, é possível passar um dia muito agradável. A ilha é pequena, o ar é limpo, fresco, e não é permitido fumar. Os aromas silvestres dos ciprestes e carvalhos invadem suas narinas e você se sentirá animado a dar a volta inteira por ela. São trilhas entre bosques, jardins e reminiscências de seu passado. Não deixe de encontrar um belíssimo lago com águas cor de jade, que se chama Mar Morto. É quase uma visão! |